Eu ando pelas ruas
Em busca de um contato
Mesmo que seja breve
Mesmo que seja leve
Mas que com ele eu possa voar.
Eu ando pelos bares
Como um Beduíno
Em busca de água no deserto
Talvez o incerto
Possa então me acompanhar.
Eu ando pelo quarto
Meditando por horas cruas
O rosto da pessoa nomeada
Fecho a porta, apago a luz
E continuo encompridando espirais.
Aldo Lins
Em busca de um contato
Mesmo que seja breve
Mesmo que seja leve
Mas que com ele eu possa voar.
Eu ando pelos bares
Como um Beduíno
Em busca de água no deserto
Talvez o incerto
Possa então me acompanhar.
Eu ando pelo quarto
Meditando por horas cruas
O rosto da pessoa nomeada
Fecho a porta, apago a luz
E continuo encompridando espirais.
Aldo Lins
2 comentários:
Que poema da Porra, Aldo!!!
Visceral, visceral!!!
Eu reconheço, você é muito melhor do que eu!
Precisamos nos ver!
Grande Abraço!
Grande Poeta, te encontrei. Lembra de mim, do Pasárgada? Participei das comemorações a Bandeira, com a professora Polyanna. Adicionei sua página ao meu blog. Abraço.
Adilson
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