Em certos momento eu te procuro
Sem saber por onde andas na noite
Em que céu de estrelas brincas
Feito borboleta sonhando ser pássaro.
Em que palco exibes teu corpo
Feito letra morta neste teclado
Se te procuro a cada esquina
Ouvindo os teus acordes musicais.
Por quê não usar os antigos sapatos
Presenteados pelos teus no aniversário
Quando eras pétala preciosa, rara, divina
Mas que hoje pisa em quem de te se aproxima.
Para que sombrear os teus olhos
Os teus cristais, o teu arco-íris
Se ainda guardas o reflexo de menina
E podes versejar de rosto límpido.
Mas somadas as tuas esquisitices às minhas
Revelará que para sempre fomos feitos
Da mesma água e da mesma pedra
Do fogo e do mesmo ar que rolam para o mar.
Sem saber por onde andas na noite
Em que céu de estrelas brincas
Feito borboleta sonhando ser pássaro.
Em que palco exibes teu corpo
Feito letra morta neste teclado
Se te procuro a cada esquina
Ouvindo os teus acordes musicais.
Por quê não usar os antigos sapatos
Presenteados pelos teus no aniversário
Quando eras pétala preciosa, rara, divina
Mas que hoje pisa em quem de te se aproxima.
Para que sombrear os teus olhos
Os teus cristais, o teu arco-íris
Se ainda guardas o reflexo de menina
E podes versejar de rosto límpido.
Mas somadas as tuas esquisitices às minhas
Revelará que para sempre fomos feitos
Da mesma água e da mesma pedra
Do fogo e do mesmo ar que rolam para o mar.
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